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O popozão e outros 9 motivos que fazem de Hulk o muso da Seleção

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iG São Paulo

O bumbum plus size e os memes divertidos que ele gerou são algumas das razões que fazem do atacante o mais amado pelo público gay e até por quem não gosta de futebol

1 - BATE UM BOLÃO: fazendo carreira fora do Brasil, o atacante jogou pouco nos campos daqui. Ele foi para exterior aos 18 anos e fez carreira atuando em agremiações do Japão e também em Portugal, onde despontou para a elite do futebol mundial jogando no Porto. Em 2012, ele deixou o time português para jogar no Zenit da Rússia, numa transferência que envolveu a astronômica quantia de R$ 180 milhões. Na Seleção, Hulk brilha entre os titulares desde 2009. 

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2 - POPOZÃO: Agora que a gente já falou do talento dele como jogador, vamos ao que interessa. Ou seja, falar do característica que fez Hulk ser amado até por quem não gosta de futebol. Avantajado, o popozão do atacante tem formas perfeitas e faz inveja para qualquer funkeira campeã de agachamento na academia. 

3 - MELHORES MEMES: Além de deleitar nossa visão a cada jogo, o bumbum de Hulk ainda tem rendido os melhores piadas na internet. Como não poderia deixar de ser, os memes (veja fotos na galeria) fazem referência o tamanho padrão Fifa do popozão do jogador. 

4 - TANQUINHO CAMPEÃO: Hulk não é só popozão. Ele também tem uma barriga sarada digna de um craque nota 10, com muitos gominhos. Quem segue o perfil do atacante no Instagram, sabe que o jogador é generoso com seus fãs e sempre posta fotos exibindo o seu tanquinho.

5 - TOP MODEL: Ninguém supera o nosso amado Hulk na hora de vestir o uniforme da Seleção Brasileira. A camisa amarela então ganha um caimento perfeito nos tórax do craque, ressaltando a coleção de músculos deles. 

6 - REI DA GALERA: Também dá para ver pelo Instagram que Hulk é o amigão da galera e cheio de amigos. Fazendo questão de posar com cada fã que pede para tirar foto com ele, Hulk também sempre agradece o apoio que recebe do público. Com esse carinho todo, a gente fica morrendo de vontade de ser amigo dele. 

7 - AMIGO DOS ANIMAIS: Como não amar um atacante gato que adora cachorros? Hulk é assim, faz sucesso com humanos e também com os animais. Ele vive fazendo farra com os cães da família, Beethoven e Lassie, ambos da raçã São Bernardo. 

8 - BOM PAI: Agora, Hulk ultrapassa todos os limites de fofura quando mostra todo o carinho que tem pelos filhos Ian e Tiago, frutos do seu casamento a mulher Iran Ângelo de Souza. Isso mesmo, nosso atacante é casado - ninguém é perfeito.  

9. CRAQUE DO SELFIE: Hullk é mestre em autorretratos, sempre ficando lindo nas fotos que posta no Instagram. O melhor tudo é que eles faz a maioria dos seus selfies na cama! A gente agradece e pede mais. 

10. MOLEJO: O jogador não nega sua raiz nordestina na hora de comemorar os gols na Seleção Brasileira. O paraíbano é puro molejo e faz dancinhas cheias de sensualidade, como você pode ver abaixo. 




Universidade de Cambridge hasteia bandeira gay para homenagear Ian McKellen

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iG São Paulo

Por seu trabalho nos palcos e pelo seu ativismo LGBT, ator recebeu o título honorário de doutor em Letras de uma das mais importantes instituições de ensino do mundo

Ian McKellen foi homenageado pela Universidade de Cambridge

Ian McKellen foi homenageado pela Universidade de Cambridge

Foto: Reprodução/Facebook

O ator em cena de 'O Hobbit - Uma Jornada Inesperada'

O ator em cena de 'O Hobbit - Uma Jornada Inesperada'

Foto: Divulgação

Como Gandolf, Ian apareceu em seis filmes

Como Gandolf, Ian apareceu em seis filmes

Foto: Divulgação

Ian McKellen como o mago Gandalf na trilogia 'O Senhor dos Anéis'

Ian McKellen como o mago Gandalf na trilogia 'O Senhor dos Anéis'

Foto: Divulgação

Em 'Vicious' 	Ian McKellen interpreta Freddie

Em 'Vicious' Ian McKellen interpreta Freddie

Foto: Divulgação

Na série ele interpreta um ex-ator idoso que vive com o companheiro de décadas

Na série ele interpreta um ex-ator idoso que vive com o companheiro de décadas

Foto: Divulgação

 Ian também é conhecido por interpretar o vilão Magneto na franquia 'X-Men'

Ian também é conhecido por interpretar o vilão Magneto na franquia 'X-Men'

Foto: Reprodução

Charles Xavier (Patrick Stewart) e Magneto (Ian-McKellen) em

Charles Xavier (Patrick Stewart) e Magneto (Ian-McKellen) em "X-Men 2" (2003)

Foto: Divulgação

 ‘Deuses e Monstros’ (1999)  levou uma estatueta por roteiro adaptado. A história do tirano diretor homossexual James também a Ian McKellen a indicação de melhor ator

‘Deuses e Monstros’ (1999) levou uma estatueta por roteiro adaptado. A história do tirano diretor homossexual James também a Ian McKellen a indicação de melhor ator

Foto: Divulgação

O ator e diretor Ian McKellen recebeu mais uma homenagem por sua carreira no cinema e pelos serviços prestados à comunidade LGBT. O intérprete do vilão Magneto na fraquia "X-Men" foi condecorado na última semana com o diploma honorário da Universidade de Cambridge, uma das mais importantes do mundo, como doutor em Letras.  

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Para celebrar a honra, a universidade também hasteou uma bandeira do arco-íris , que é símbolo internacional do movimento LGBT, em um dos seus prédios.

 "Agora sou um doutor honorário em Letras pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Meu antigo colégio St Catharine comemorou hasteando a bandeira do arco-íris", postou o ator em sua página no Facebook, na última segunda-feira (23).

McKellen é um dos atores mais importantes do cinema mundial, com vários personagens marcantes, como o mago Gandolf nas trilogias de filmes "O Senhor dos Anéis" e "O Hobbit".

 O talento de McKellen foi reconhecido pela rainha Elizabeth, que o condecorou com título de Sir, a maioria honraria que em um britânico pode receber.   

Com mais de 30 prêmios e duas indicações ao Oscar, atualmente McKellen protagoniza a série "Vicious", da rede inglesa ITV. Ele vive ator aposentado  Freddie Thornhill, que vive aos tapas e beijos com o parceiro de décadas Stuart Bixby, interpretado por Derek Jacobi. 

Joy Ladin, transexual: "Não pergunte se uma trans fez cirurgia”

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AP

Perguntar o nome batismo ou quando uma transgênero 'virou mulher' são algumas das questões constrangedoras e invasivas que não devem ser feitas a uma transexual

AP

A transexual  Arisce Wanzer trabalha como modelo nos Estados Unidos

A transexual Arisce Wanzer trabalha como modelo nos Estados Unidos

Foto: AP

Arisce diz que namorar uma transexual é como namorar qualquer outra pessoa: 'Nós não somos alienígenas'

Arisce diz que namorar uma transexual é como namorar qualquer outra pessoa: 'Nós não somos alienígenas'

Foto: AP

Em seus 27 anos de vida, Arisce já ouviu muitas perguntas desagradáveis

Em seus 27 anos de vida, Arisce já ouviu muitas perguntas desagradáveis

Foto: AP

Perguntas como 'Que nome você tinha quando era homem?'

Perguntas como 'Que nome você tinha quando era homem?'

Foto: AP

Outro comentário desagradável: 'Você impressiona como mulher'

Outro comentário desagradável: 'Você impressiona como mulher'

Foto: AP

Arisce: 'Minha família me deu muito apoio. Ninguém nunca ficou envergonhado por eu ser quem sou'

Arisce: 'Minha família me deu muito apoio. Ninguém nunca ficou envergonhado por eu ser quem sou'

Foto: AP

'Eu sou uma pessoa honesta.  Não escondo nada de ninguém'

'Eu sou uma pessoa honesta. Não escondo nada de ninguém'

Foto: AP

'Temos sonhos comuns, as mesmas aspirações das outras pessoas'

'Temos sonhos comuns, as mesmas aspirações das outras pessoas'

Foto: AP

Além de todos os desafios que têm de enfrentar ao longo da vida, as transexuais ainda precisam ouvir perguntas que parecem inofensivas para quem faz, mas que na verdade são invasivas, agressivas e até grosseiras. Questões como: ‘Você fez a cirurgia de mudança de sexo?’.

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Um pergunta como a acima invade a intimidade das transexuais, expondo-as a uma discussão de um assunto sobre o qual elas, muitas vezes, ainda não têm segurança para falar abertamente, em público.

Além dessa, três transexuais apontam outras questões desconfortáveis e invasivas que não se se devem fazer para elas, evitando assim o constrangimento e o desconforto.  A entrevistadas são a jornalista Janet Mock, 30, a professora Joy Ladin, 53, e a modelo Arisce Wanzer, 27.

"Como educadora, acredito que é muito importante as pessoas fazerem perguntas, mas ao mesmo tempo, eu sou uma pessoa e não um outdoor exposto", pondera Joy, que é professora da Universidade de Yeshiva, em Nova York, e autora do livro "Through the Door of Life: A Jewish Journey between Genders", ainda não lançado no Brasil.

Ativista LGBT e ex-editora da revista People, Janet também conta sua experiência como transexual num livro, a autobiografia "Redefining Realness: My Path to Womanhood, Identity, Love & So Much More", que também não tem ainda uma edição brasileira.

"É curioso perceber como não merecemos o mesmo respeito dos outros humanos. As pessoas vão direto à nossa jugular. Isso acontece por causa da maneira como a mídia tem abordado as histórias das pessoas transexuais desde início, onde somos vistas como um corpo de uma espécie que deve ser dissecada”, crítica Janet, oferecendo uma hipótese para a razão das perguntas indiscretas feitas as transexuais.

A mais jovem do trio, Arisce já acumula muitas perguntas desagradáveis ao londo dos seus 27 anos de vida. Ela, Joy e Janet falam deste aspecto de suas vidas a seguir. 

"Você fez a cirurgia de mudança de sexo?"
Joy: Fazer perguntas íntimas sobre o corpo de alguém é incomodo, sendo você trans ou não. É como perguntar para alguém numa festa: ‘Você tem um ou dois testículos?’”. Não pergunte se uma trans fez cirurgia. É importante que as pessoas saibam que as transexuais, muitas vezes, não estão se sentindo seguras. Ficam inseguras porque estão vivendo a fase inicial da transição, que é um momento de muitas perguntas, de se sentir vulnerável. Você nunca sabe qual será a reação das pessoas ao conversar com uma trans. Quando me sinto segura num encontro social, me sinto feliz em falar sobre identidade de gênero.

"Você impressiona como mulher"
Joy: Eu já tive diferentes reações ao ouvir frases assim. No início da transição, era algo que me deixava feliz. Encarava isso como um elogio. Hoje, eu sinto que estou sendo eu mesma e não querendo parecer alguma coisa. Mas ficaria realmente incomodada se a frase dita fosse: 'Você realmente parece uma mulher'.

"Que nome você tinha quando era homem?"
Mock: Eu costumo desafiar as pessoas, fazendo outras perguntas: ‘Qual a importância disso para a nossa conversa’ e ‘Por que é importante você saber disso? Geralmente, elas ficam sem resposta e percebem o quão insensíveis estão sendo. Muitos dizem que são curiosos e que esta pergunta não tem nada demais. A curiosidade pode ser mesmo uma forma de aprender, mas eu não vejo como isto pode ser relevante para eles. 

"Quando você virou mulher?"
Mock: Eu respondo que foi um processo que foi acontecendo ao longo da minha vida. Não houve um momento único em que isso aconteceu, mas as pessoas ficam querendo uma data específica. Mas é uma jornada. É um processo contínuo de autorrevelação e descoberta. Quando explico isso, eles vêm com outra pergunta: ‘Quando você começou a tomar hormônios?’ Eu digo que esse é um assunto que só diz respeito a mim e a meu médico, ou então que ela ler o meu livro para ver a resposta. Na minha vida pessoal, eu tento não trazer para minha vida pessoas que perguntem isso ou sobre como eu faço para me sustentar. É um conforto que tenho por ter, supostamente, a aparência que uma mulher deveria ter. Por outro lado, profissionalmente, tento ensinar as pessoas.

"É difícil para você arrumar um namorado?"
Wanzer: Costumo responder: ‘Por que, você quer dormir comigo?’. Eu costumo dizer: ‘Por que, você está tentando dormir comigo?’. Eu acho que ela tem pena da gente, acham que não vamos conseguir namorar ninguém, que somos muito diferentes das outras pessoas. Mas nós não somos alienígenas. Temos sonhos comuns, as mesmas aspirações das outras pessoas. Eu sou uma pessoa honesta, Não escondo nada de ninguém, mas nem todo mundo vai se interessar.

O que sua família pensa sobre você?
Wanzer: Na verdade, elas estão perguntando para elas mesmas se aceitariam alguém assim. Mas eu tenho a família mais legal do mundo, ninguém tem problemas com isso. Minha família me deu muito apoio. Ninguém nunca ficou envergonhado por eu ser quem sou. Eu mesmo me recuso a ter ver vergonha por isso.

Grupo gay lança exposição sobre homofobia em dia de jogo do Irã na Bahia

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Agência Brasil

Serão exibidas na sede do grupo 30 fotos doadas por gays iranianos exilados nos Estados Unidos e na Europa

Para protestar contra a homofobia, o Grupo Gay da Bahia (GGB) lança hoje (25), dia em que o Irã enfrenta a Bósnia na Copa do Mundo, a exposição Irã – O Inferno dos Homossexuais.

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O antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB, explica que, em todo o mundo, 76 países adotam leis contra essas pessoas - as punições variam da prisão à tortura. Em mais sete, é praticada a pena de morte. O Irã é um desses países.

Por isso, o grupo escolheu o dia do jogo para inaugurar a exposição e defender o fim de penas contra homossexuais. “O objetivo da exposição é pressionar a ONU [Organização das Nações Unidas] e o Brasil para que sejam abolidas a pena de morte e as leis homofóbicas”, diz Mott.

Ele explica que a mostra vai exibir 30 fotos com cenas difíceis de se ver, mas que fazem parte do cotidiano de homossexuais em pelo menos sete países: a execução, por apedrejamento, açoite ou decapitação. O material foi reunido a partir da doação de fotos enviadas por gays iranianos exilados nos Estados Unidos e na Europa, bem como pela Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga, na sigla em inglês).

Segundo Mott, essa também é uma forma de denunciar “que o Brasil é o cemitério dos gays”. Ele lembra que, enquanto no Irã são executados um a dois LGBTs - lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais - por ano, aqui são 300 mortes, em média, no mesmo período. Apenas entre 2013 e 2014, segundo dados do GGB divulgados em maio, o número de mortes representou um assassinato a cada 28 horas no país.

“O Brasil tem que resolver a situação”, diz Mott, para quem é preciso equiparar a homofobia ao crime de racismo; garantir educação sexual nas escolas e estimular que LGBTs ainda não assumidos “lutem pela sua cidadania plena”, defende.

A exposição sobre a homofobia na República Islâmica do Irã pode ser vista na sede da entidade, no bairro Pelourinho, das 10h às 18h, até o fim de julho.

Protestos contra a homofobia têm sido registrados durante a Copa. No jogo entre o Irã e a Nigéria, em Curitiba, no dia 16, um "beijaço" LGBT marcou a crítica contra os países, considerados por essa comunidade como dois dos mais intolerantes à diversidade sexual. Amanhã (26), também está marcado um ato em Brasília, durante a partida entre Gana e Portugal, em defesa dos direitos das mulheres e da população LGBT.

Demi Lovato revela que avô era gay: "Ele foi corajoso para se assumir"

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iG São Paulo

Cantora e atriz discursou sobre o avô num prêmio LGBT, lembrando que ele foi pioneiro ao se assumir na década de 60

Demi Lovato contou que o avô era gay durante a premiação do canal Logo

Demi Lovato contou que o avô era gay durante a premiação do canal Logo

Foto: Getty Images

O premiado elenco da série 'Orange Is The New Black'

O premiado elenco da série 'Orange Is The New Black'

Foto: Getty Images

Laverne Cox e Taryn Manning, ambas de  'Orange Is The New Black'

Laverne Cox e Taryn Manning, ambas de 'Orange Is The New Black'

Foto: Getty Images

Joe Manganiello, da série 'True Blood' e do filme 'Magic Mike'

Joe Manganiello, da série 'True Blood' e do filme 'Magic Mike'

Foto: Getty Images

Daniel Radcliffe, que interpretou o poeta gay Allen Ginsberg nos cinemas

Daniel Radcliffe, que interpretou o poeta gay Allen Ginsberg nos cinemas

Foto: Getty Images

Os cantores Nate Ruess e Adam Levine

Os cantores Nate Ruess e Adam Levine

Foto: Getty Images

Os ativistas John Abdallah 'Longjones' Wambere e Roberta Kaplan, o presidente da MTV, Stephen Friedman, a ativista Edie Windsor e o jogador de basquete Jason Collins

Os ativistas John Abdallah 'Longjones' Wambere e Roberta Kaplan, o presidente da MTV, Stephen Friedman, a ativista Edie Windsor e o jogador de basquete Jason Collins

Foto: Getty Images

A ativista lésbica  Edie Windsor que ajudou a derrubar a barreira que impedia o casamento gay nos EUA

A ativista lésbica Edie Windsor que ajudou a derrubar a barreira que impedia o casamento gay nos EUA

Foto: Getty Images

O jogador de basquete Jason Collins

O jogador de basquete Jason Collins

Foto: Getty Images

O vocalista da banda REM, Michael Stipe

O vocalista da banda REM, Michael Stipe

Foto: Getty Images

O elenco da série 'Orange Is The New Black'

O elenco da série 'Orange Is The New Black'

Foto: Getty Images

A caipira, da série 'Orange Is The New Black', Taryn Manning

A caipira, da série 'Orange Is The New Black', Taryn Manning

Foto: Getty Images

O blogueiro de celebridades Perez Hilton

O blogueiro de celebridades Perez Hilton

Foto: Getty Images

Pete Wentz, o baixista da banda 'Fall Out Boys'

Pete Wentz, o baixista da banda 'Fall Out Boys'

Foto: Getty Images

A cantora Demi Lovato revelou em uma premiação do canal norte-americano LGBT Logo que uma das pessoas mais importantes de sua vida era gay.  "Eu nunca falei sobre isso antes, mas meu avô foi um pioneiro. Ele foi corajoso o suficiente para se assumir em 1960”, revelou a estrela teen na premiação, que aconteceu na última segunda-feira (23).  

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Demi fez a revelação antes de entregar um prêmio para a série “Orange Is The New Black”, do serviço de streaming Netflix.. “Eu sinto que muito do meu espírito veio dele. Ele faleceu há alguns anos, eu só queria que ele pudesse ter sido capaz de ver todo o progresso que tem acontecido”, prosseguiu a cantora em seu discurso.  

Apoiadora da causa gay, Demi tem dado ao longo de sua carreira repetidas declarações de apoio à comunidade LGBT. Recentemente, ela gravou um clipe da música "Really Don't Care" na Parada Gay de Los Angeles.

Ela também está se preparando para participar da Parada Gay de Nova York, que será realizada no próximo domingo (29).  Como atriz, Demi interpretou a  a garçonete lésbica Dani em “Glee”. 

CLINTON, COLLINS E COX 


Além do discurso de Demi, o prêmio da Logo contou ainda com outros destaques, como a participação do ex-presidente americano Bill Clinton,  premiando Edie Windsor, a lendária  ativista lésbica, cuja ação judicial na Suprema Corte dos EUA ajudou a derrubar a legilação que restringia o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país. Ela processou o governo americano para exigir seus direitos de viúva depois de perder a mulher.  

O cantor e apresentador Lance Bass foi o responsável por premiar o jogador da NBA Jason Collins.  O ex-vocalista do REM Michael Stipe fez o mesmo para os ativista gay ugandense e refugiado John "Longjones" Abdallah Wambere.

Laverne Cox, Lea DeLaria, Taryn Manning, Matt McGorry e Samira Wiley receberam prêmios por “Orange Is The New Black”. O evento contou ainda com a presença de outras celebridades, como Daniel Radcliffe, Sia, Adam Levine, Pete Wentz e Joe Manganiello.

Carol Marra: “Uma trans não aceita a genitália, a travesti aceita e faz uso”

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iG São Paulo

Entrevistada do programa de Marília Gabriela, modelo falou ainda da percepção equivocada da sociedade de que todas as transexuais e travestis são prostitutas

A modelo Carol Marra foi a convidada do programa de Marília Gabriela

A modelo Carol Marra foi a convidada do programa de Marília Gabriela

Foto: Carol Soares/SBT

A modelo Carol Marra em um dos jogos da Copa do Mundo

A modelo Carol Marra em um dos jogos da Copa do Mundo

Foto: Reprodução/Facebook

As modelos Carol Marra, Carmelita mendes Vivi Orth

As modelos Carol Marra, Carmelita mendes Vivi Orth

Foto: Reprodução/Facebook

Até na imagem de perfil no Facebook a modelo Carol Marra arrasa

Até na imagem de perfil no Facebook a modelo Carol Marra arrasa

Foto: Reprodução/Facebook

A sempre fashion Carol Marra

A sempre fashion Carol Marra

Foto: Reprodução/Facebook

Carol participa frequentemente de eventos

Carol participa frequentemente de eventos

Foto: Reprodução/Facebook

Carol no inicio de carreira com os cabelos escuros e cumpridos

Carol no inicio de carreira com os cabelos escuros e cumpridos

Foto: Divulgação

A modelo transexual Carol Marra conversou com a apresentadora Marília Gabriela sobre a percepção equivocada que a sociedade, de uma maneira geral, tem sobre as transexuais. “Infelizmente, a ideia que as pessoas tem de transex e travesti é a da esquina”, relatou Carol, numa entrevista que vai ao ar no próximo domingo (29) no programa "De Frente Com Gabi", às 0h. 

Carol falou ainda sobre diferença sobre a diferenças do universo transgênero. “Uma transexual não aceita a genitália, enquanto a travesti aceita e faz uso”. A modelo de 22 anos comentou também que vai realizar a cirurgia de mudança de sexo (adequação de gênero) na Tailândia.

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"O processo para operação no Brasil é muito burocrático. Resolvi fazer na Tailândia e já estou em contato com uma equipe de lá”, prosseguiu Carol.  

Com um infância solitária, Carol afirmou ainda que precisou ter muita força antes de assumir a transgeridade. “Para ser uma grande mulher eu também tive que ser um grande homem”, pontuou antes de conta que já se deu alta do acompanhamento psicológico.

A carreira de sucesso não foi fácil e relatou ainda ter problemas. “Percebo que quando faço algum desfile sou vista como uma aberração.” 



Gays e seus filhos não deveriam sofrer discriminação da Igreja, diz Vaticano

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Reuters

Documento divulgado pelo Vaticano é baseado nas respostas a um questionário de 39 perguntas enviado a dioceses de todo o mundo

A Igreja Católica Romana tem de ser menos crítica com os homossexuais e, embora ainda se oponha ao casamento gay, deve receber os filhos de casais homossexuais na fé com igual dignidade, assinala um documento do Vaticano divulgado nesta quinta-feira (26).

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O documento de 75 páginas, resultado de um trabalho para o sínodo de bispos católicos previsto para outubro, que discutirá questões da família, também diz que a Igreja com 1,2 bilhão de membros em de tornar-se menos exclusiva e mais humilde.

Conhecido pelo seu nome em latim "Instrumentum Laboris", o documento ressalta a grande diferença entre os ensinamentos oficiais da Igreja sobre questões de moralidade sexual e sua aceitação e compreensão por parte dos fiéis no mundo todo.

O trabalho foi baseado nas respostas a um questionário de 39 perguntas enviado a dioceses em todo o mundo antes do sínodo. Pela primeira vez, em preparação para esse encontro, o Vaticano pediu aos bispos que compartilhem a pesquisa amplamente com os párocos e busquem os pontos de vista dos seus paroquianos.

A posição tradicional da Igreja sobre a homossexualidade levou a alguns casos de exclusão de filhos de homossexuais das atividades da Igreja.

Embora o novo documento não apresente nenhuma mudança imediata na condenação de atos homossexuais e na oposição da Igreja ao casamento gay e à adoção de crianças por gays, ele usa uma linguagem notavelmente menos crítica e mais compassiva do que declarações anteriores do Vaticano.

Segundo o texto, embora os bispos se oponham à "redefinição" do casamento por governos que permitem uniões do mesmo sexo, a Igreja tem que encontrar um equilíbrio entre os seus ensinamentos sobre a família tradicional "e uma atitude respeitosa, sem juízos de valor em relação às pessoas que vivem em tais uniões".

Essa frase ecoa as famosas declarações do papa Francisco sobre homossexuais ao voltar do Brasil em julho passado: "Se uma pessoa homossexual é de boa vontade e está à procura de Deus, eu não sou ninguém para julgá-la".

No passado, o Vaticano se referiu à homossexualidade como "intrinsecamente desordenada" e parte de "um mal moral intrínseco".

A Igreja ensina que os atos homossexuais são pecaminosos, mas as tendências homossexuais não são.

O documento observa que alguns católicos que responderam ao questionário sentiram "um certo mal-estar diante do desafio de aceitar essas pessoas com espírito misericordioso e, ao mesmo tempo, manter a doutrina moral da Igreja".

Ator deixou “True Blood” por se recusar a fazer cena de beijo e sexo gay

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iG São Paulo

Luke Grimes não aceitou viver nova fase de personagem e foi substituído por outro intérprete

Luke Grimes deixou “True Blood” por não viver cenas gays no seriado

Luke Grimes deixou “True Blood” por não viver cenas gays no seriado

Foto: Divulgação

Na série, James namora Jessica (Deborah Ann Woll), mas passaria a se envolver com outro homem

Na série, James namora Jessica (Deborah Ann Woll), mas passaria a se envolver com outro homem

Foto: Divulgação

O personagem de Grimes teria um romance com cozinheiro homossexual  Lafayette (Nelsan Ellis)

O personagem de Grimes teria um romance com cozinheiro homossexual Lafayette (Nelsan Ellis)

Foto: Divulgação

Desde o seu início, 'True Blood' sempre abordou a temática homossexual, inclusive com cenas de sexo gay

Desde o seu início, 'True Blood' sempre abordou a temática homossexual, inclusive com cenas de sexo gay

Foto: Divulgação

O próprio Lafayette já viveu um romance com o personagem Jesus (Kevin Alejandro)

O próprio Lafayette já viveu um romance com o personagem Jesus (Kevin Alejandro)

Foto: Divulgação

True Blood

True Blood

Foto: Divulgação

Os personagens Pam (Kristin Bauer van Straten) e Tara (Rutina Wesley) também tiveram um envolvimento

Os personagens Pam (Kristin Bauer van Straten) e Tara (Rutina Wesley) também tiveram um envolvimento

Foto: Divulgação

Um dos personagens mais marcantes de 'True Blood', o vampiro Russell Edgington (Denis O'Hare) também era homossexual

Um dos personagens mais marcantes de 'True Blood', o vampiro Russell Edgington (Denis O'Hare) também era homossexual

Foto: Reprodução

No final do ano passado, o ator Luke Grimes deixou inesperadamente a série “True Blood” da HBO. Na ocasião, foi alegado que a sua saída foi uma questão exclusivamente criativa, por uma decisão dos roteiristas do programa, que mudaram os rumos de seu personagem, o vampiro James. No entanto, o site Buzzfeed acaba de revelar que Grimes deixou o seriado por não querer fazer cenas gays.

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Namorado de Jessica (Deborah Ann Woll), James teria uma mudança de rumo em “True Blood”, passando viver um romance com o cozinheiro homossexual Lafayette (Nelsan Ellis), um dos personagens mais emblemáticos da atração.

Uma fonte da produção do programa ouvida pelo Buzzfeed, informou que Grimes começou se opor a mudança de rumo quando recebeu roteiros que davam indícios do envolvimento de seu personagem com Lafayette. O ator teria sido taxativo, deixando claro que não faria cenas de beijo ou de sexo gay.

Diante da negativa dele, os roteiristas de “True Blood” decidiram substituir o ator. A equipe de escritores ficou surpresa com a recusa de Grimes, já que o seriado sobre vampiros sempre abordou a temática homossexual.

A assessoria do ator negou que Grimes tenha deixado "True Blood" por não querer fazer cenas gays, dizendo que seu afastamento se deveu a um problema de agenda, já que seu contrato previa seu afastamento caso ele fosse contrato para participar de algum filme.

Grimes está no elenco da aguardada adaptação para o cinema da trilogia de livros eróticos “Cinquenta Tons de Cinza”. Ele também vai atuar no novo filme do diretor Clint Eastwood, “American Sniper”.

Com a saída de Grimes, o personagem passa a ser interpretado por Nathan Parsons. Com isso, o envolvimento de James com Lafayette deve ser mantido na história.


Veja quem são os jogadores tatuados mais gatos da Copa do Mundo

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iG São Paulo

O iGay aproveita o final da primeira fase do Mundial para apontar os boleiros com tatuagens e corpos de tirar o fôlego

Com o fim da primeira fase da Copa do Mundo do Brasil, muitas seleções que não se classificaram para as oitavas de final pegaram o rumo do aeroporto para voltarem aos seus países. Com isso, muitos dos jogadores que têm feito alegria de nós brasileiros e brasileiras com sua beleza vão voltar para casa. Entre esses craques gatos, têm se destacado os boleiros do time dos tatuados.

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Este é o caso do guapo zagueiro da Espanha Sergio Ramos. Campeã da Copa anterior, a seleção dele teve um desempenho desastroso nesta edição. Mas nem por isso ele deixou de brilhar com o seu corpão todo tatuado. Os desenhos nos braços dele ressaltam os músculos do bíceps sarado de Sergio.

A Argentina, nosso maior adversário no campo, também tem um craque tatuado de tirar o fôlego. O atacante Ezequiel Lavezzi brilha quando tira a camisa no final dos jogos, exibindo uma belíssima coleção de tatuagens. Quando ele aparece, a gente até esquece a rivalidade contra os hermanos.

Por falar em rivais, a França é outra seleção com um craque que merece ser titular na seleção de gatos tatuados do Mundial. Mathieu Debuchy tem desenhos tribais cobrindo muito bem o seu braço esquerdo e também parte de seu tórax sarado.

Mas não pense que o Brasil manda mal neste quesito. Pelo contrário, a Seleção Brasileira tem vários jogadores gatos e tatuados. Este e o caso do nosso maior astro, o craque Neymar. Entre outras inscrições, o jogador tem as palavras ‘Ousadia’ e ‘Alegria’ nas parte de trás das pernas direita e esquerda, respectivamente.

Os jogadores Daniel Alves e Marcelo também são outros jogadores brasileiros que são adeptos das tatuagens. Veja na galeria acima fotos deles e de outros que fazem parte da seleção do iGay com os gatos tatuados da Copa do Mundo 2014.

Cantora de rap assume namoro com filha de Alec Baldwin

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iG São Paulo

“Um casal inter-racial ainda é estranho para a América”, disse rapper Angel Haze sobre relação com Ireland Baldwin

Ireland Baldwin troca beijos com a namorada Angel Hazel

Ireland Baldwin troca beijos com a namorada Angel Hazel

Foto: Reprodução/Twitter

Ireland Baldwin e Angel Hazel   se conheceram na semana de moda de Nova York

Ireland Baldwin e Angel Hazel se conheceram na semana de moda de Nova York

Foto: Dimitrios Kambouris / Valerie Macon/Getty Images

Ireland Baldwin troca beijos com a namorada Angel Hazel

Ireland Baldwin troca beijos com a namorada Angel Hazel

Foto: Reprodução/Twitter

Ireland Baldwin é modelo e Angel Hazel rapper

Ireland Baldwin é modelo e Angel Hazel rapper

Foto: Reprodução/Twitter

Ireland Baldwin e Angel Hazel

Ireland Baldwin e Angel Hazel

Foto: Reprodução/Twitter

A rapper Angel Haze confirmou o namoro com a filha dos atores Alec Baldwin e Kim Basinger, a jovem Ireland Baldwin, nesta sexta-feira (27), em uma entrevista ao jornal The Independent. Angel disse que nunca escondeu sua intimidade com Ireland, mas que a imprensa se tratou as duas equivocadamente como amigas, atitude que ela vê com estranhamento. 

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“Se fossemos dois caras, seria insano a atenção negativa. Mas com a gente, tudo era visto como positivo. ‘Oh, veja como elas são fofas, são melhores amigas'”, exemplificou. Logo após a declaração, Angel tratou de esclarecer qual era a relação do casal.

“Um casal gay inter-racial ainda é estranho para a América , mas nós f ***** e amigas não f**** . Nunca f *** nenhum dos meus amigos. Uma vez que eu vejo alguém como amigo, isso não acontece”, provocou Angel. 

Ireland e Angel se conheceram durante a Semana de Moda de Nova York, apresentadas por um  primo de Ireland. A relação de amizade logo evoluiu para o namoro, com as duas trocando carinhos públicamente.

Stonewall Inn: o bar que mudou a história do movimento gay

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iG São Paulo

Em 28 de junho de 1969, gays, lésbicas, travestis, drag queens e transexuais de Nova York se revoltaram contra repressão e perseguição que sofriam, enfrentando policiais pela primeira vez. Conhecida como Revolta de Stonewall, manifestação deu origem ao movimento LGBT

O ano era 1969. Gays, lésbicas, travestis, drag queens e transexuais de Nova York, como muitos em todo mundo, viviam em guetos sem poder expressar seu jeito de ser e muito menos a sua sexualidade. O único espaço de liberdade que eles tinham eram casas noturnas, como o Stonewall Inn, um bar no bairro de Greenwich Village. Mas no dia 28 de junho, até esta ilha de liberdade LGBT virou um espaço de repressão e violência, quando uma batida policial invadiu o lugar e acabou com diversão, numa clara ação de homofobia praticada pelo Estado.

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A repressão da polícia de Nova York no bar não era inédita e já tinha acontecido muitas outras vezes. A diferença é que desta vez os frequentadores, cansados de tanta opressão, decidiram reagir, revidando os ataques dos policiais, dando início ao que ficou conhecido como a Revolta de Stonewall. A indignação se deu pela ação truculenta da polícia com os clientes da casa. Drag queens e travestis, por exemplo, eram levadas ao banheiro e só eram liberados se não tivessem o órgão sexual masculino.

Mas os clientes que foram liberadas depois de se identificar não foram embora. Pelo contrário, eles decidiram ficar e protestar. Uma mulher, não identificada, entrou em confronto com policiais ao tentar se libertar. Incomodados com a agressividade dos agentes, os presentes começaram a se revoltar e a vaiá-los. De diferentes ruas próximas, pessoas vieram e juntaram na frente de Stonewall Inn, totalizando mais de 600 manifestantes. Prostitutas e michês engrossam o protesto.

Dez oficiais e o jornalista do The Village Voice Howard Smith se refugiaram dentro do bar. Enquanto isso, os manifestantes começaram a atirar latas de lixo e o conteúdo delas, garrafas, pedras e tijolos ​​no edifício, quebrando as janelas. O reforço policial chegou para tentar libertar os agentes no interior do Stonewall Inn. Eles marcham lentamente tentando empurrar a multidão, que não se intimidou e zombou dos guardas. O confronto se intensificou e revolta só terminou às 4 da madrugada.

O saldo da revolta foram treze pessoas presas. Manifestantes e policiais ficaram foram feridos. Quase tudo no Stonewall Inn estava destruído. No dia seguinte, jornais New York Times, New York Post e o New York Daily News publicaram matérias sobre a revolta. O New York Daily News colocou o evento na primeira página.

Durante todo o dia, pichações foram feitas nas paredes do bar, com frases como: "O poder das drags”, "Eles invadiram nossos direitos", "Poder gay" e "Legalize bares gays". Críticas aos policiais também foram escritas no local.

Na noite seguinte, o público voltou ao bar em maior número e enfrentou novamente a polícia, numa reação mais violenta. No terceiro dia de confronto, cerca de mil pessoas foram às ruas. Esse período de protestos marcou a história da cidade e se tornou o marco inicial do movimento gay americano, tendo consequências no ativismo LGBT de todo o mundo. A comunidade deixou de apanhar calada e passou a reivindicar seus direitos.

No aniversário do primeiro ano da Revolta de Stonewall, 10 mil pessoas se mobilizaram em frente ao bar e realizaram uma marcha, que virou tradição. Desde então, a data é celebrada como o Dia do Orgulho Gay no mundo. Este mesmo mês também ficou definido como o principal mês da paradas gays internacionalmente.

Livros e filmes essenciais para conhecer e entender o movimento gay

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iG São Paulo

Descrevendo fatos como a história da Revolta de Stonewall, obras mostram como a comunidade LGBT se organizou para enfrentar o preconceito e exigir seus direitos

Neste 28 de junho é celebrado o Dia Mundial do Orgulho Gay. A data marca o aniversário de 45 anos da revolta  que aconteceu no bar Stonewall Inn, em Nova York, em 1969. Na ocasião, LGBTs se rebeleram contra a constante repressão da polícia ao estabelecimento e reagiram, partindo para o enfrentamento.  

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A revolta de Nova York vai virar filme pelas mãos do diretor de Roland Emmerich,  responsável pelas produções "Independence Day" (1996)  e "O Dia Depois de Amanhã" (2004). No elenco, estarão os atores Jonathan Rhys Meyers, Ron Perlman  e Jeremy Irvine. A estreia do longa "Stonewall" está prevista para 2015.

O novo filme vai se juntar a outros que contam momentos importantes na história do movimento gay.  Esse é o caso de "Milk - A Voz da Igualdade" (2008), que narra a trajetória  do ativista gay Harvey Milk, figura fundamental nos direitos LGBT nos Estados Unidos. Entre diversos prêmios, o longa o conquistou o Oscar de melhor roteiro para Dustin Lance Black. 

Embora existam alguns filmes importantes sobre o tema, é nas estantes que o movimento conta uma variedade de obras maior.  Livros que contam, por exemplo, como o movimento gay se formou e se desenvolveu no Brasil, como faz "Na Trilha do Arco-Íris" (Editora Perseu Abramo), obra da pesquisadora Regina Facchini e do professor do Departamento de Antropologia da USP (Universidade de São Paulo) Júlio Simões. 

Conheça livros que falam do movimento gay e dos direitos LGBT: 

Livros sobre a comunidade LGBT abordam política, comportamento e entretenimento

Livros sobre a comunidade LGBT abordam política, comportamento e entretenimento

Foto: Divulgação

‘Na Trilha do Arco-Íris’ traz um histórico do movimento no Brasil

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Foto: Divulgação

Em ‘Tempo Bom, Tempo Ruim’, Jean Wyllys apresenta um panorama crítico a politica brasileira

Em ‘Tempo Bom, Tempo Ruim’, Jean Wyllys apresenta um panorama crítico a politica brasileira

Foto: Divulgação

‘O Mercado GLS’ faz um levantamento do mercado voltado ao público LGBT

‘O Mercado GLS’ faz um levantamento do mercado voltado ao público LGBT

Foto: Divulgação

‘O Movimento LGBT e a Homofobia’ traz a perspectiva jurídica do movimento gay

‘O Movimento LGBT e a Homofobia’ traz a perspectiva jurídica do movimento gay

Foto: Divulgação

‘Luta, Resistência e Cidadania’ apresenta a ótica da psicologia

‘Luta, Resistência e Cidadania’ apresenta a ótica da psicologia

Foto: Divulgação

‘A Justiça e os Direitos de Gays e Lésbicas’ é focado no direito LGBT

‘A Justiça e os Direitos de Gays e Lésbicas’ é focado no direito LGBT

Foto: Divulgação

‘Imprensa Gay’ retrata a imprensa segmentada desde a década de 60

‘Imprensa Gay’ retrata a imprensa segmentada desde a década de 60

Foto: Divulgação

André Fischer fala do histórico e comportamento gay em ‘Como o Mundo Virou Gay?’

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Foto: Divulgação

‘Cine Arco-Íris’ faz um levantamento dos filmes de temática gay

‘Cine Arco-Íris’ faz um levantamento dos filmes de temática gay

Foto: Divulgação

Já ‘TV no Armário’ traz uma análise crítica da televisão no país

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Foto: Divulgação

‘Além do Carnaval’ aponta um panorama da homossexualidade no Brasil no século 20

‘Além do Carnaval’ aponta um panorama da homossexualidade no Brasil no século 20

Foto: Divulgação

Enquanto ‘Abaixo do Equador’ foca no Rio de Janeiro e Fortaleza

Enquanto ‘Abaixo do Equador’ foca no Rio de Janeiro e Fortaleza

Foto: Divulgação

A comunidade gay brasileira chamou atenção inclusive de alguns estudiosos estrangeiros, como o brasilianista Richard Parker, que publicou em "Abaixo do Equador" (Editora Record), que traça um panorama do movimento no Rio de Janeiro e em Fortaleza.

Presente no Brasil desde a década de 70, o também brasilianista James N.Green, abordou o tema em "Além do Carnaval Homossexualidade Masculina no Brasil do Século XX" (Unesp).

GAYS NO CINEMA E NA MÍDIA 

Já no livro "A Imprensa Gay no Brasil" (Publifolha), a pesquisadora Flávia Péret apresenta a imprensa voltada para o público LGBT desde a década de 50, mostrando seu surgimento com o jornal "Lampião da Esquina", editado por Aguinaldo Silva e João Silvério Trevisan.

Referencia no universo LGBT, o empresário André Fischer publicou em 2008 "Como o Mundo Virou Gay" (Editora Ediouro), uma coletânea com textos escritos por ele no jornal Folha de S. Paulo, entre 1996 e 2006. Fischer aborda em seus textos diversos aspectos da vida dos LGBT no Brasil, especialmente na capital paulista.  

Recém-lançado, "Tempo Bom, Tempo Ruim" (Paralela), livro do deputado federal e colunista do iGay Jean Wyllys (PSOL-RJ) traz importantes reflexões sobre o movimento gay e um pouco de sua experiência no Congresso Nacional. Além disso, Jean aborda a homofobia no futebol e as manifestações de junho de 2013. 

Na área do entretenimento, a obra "A TV no Armário - A Identidade Gay nos Programas e Telejornais Brasileiros" (Edições GLS), de Irineu Ramos Ribeiro, aponta a forma como os LGBTs são retratados no País.

Da mesma forma, "Cine Arco-Íris" (Edições GLS), de Stevan Lekitsch, levanta o histórico de 270 longas com temática gay dos úlimos 100 anos. 

DIREITOS GAYS 

Outros livros se debruçam sobre os direitos da população LGBT. Nesse universo, três merecem destaque.  O primeiro  é "A Justiça e os Direitos de Gays e Lésbicas" (Sulinas),  de Célio Golin, Fernando Altair Pocahy e Roger Raupp Rios. 

“O Movimento LGBT e a Homofobia – Novas perspectivas de políticas sociais e criminais” (Criação Humana), de Clara Masiero e "Luta , Resistência e Cidadania - Uma Análise Psicopolítica dos Movimentos e Paradas do Orgulho" (Jurua ) de Alessandro Soares da Silva são os outros dois livros essenciais. 


Mesmo com chuva, Parada Gay leva milhares às ruas de Paris

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Ana Ribeiro

Iniciada no Jardim de Luxemburgo, marcha LGBT foi marcada por travestis e drag queens barbadas e mulheres seminuas

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay de Paris Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay de Paris Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa neste sábado (28)

Foto: Ana Ribeiro

Mesmo com a chuva que apareceu de surpresa no ensolarado verão parisiense, a Parada Gay do Orgulho Gay de Paris tomou conta de ruas da capital francesa na tarde deste sábado (28). O ponto de partida da marcha LGBT foi o Jardim de Luxemburgo, o maior parque público da cidade, que fica 6º Distrito.

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A parada começou por volta 14h e saiu do Jardim do Luxemburgo, passando pela região da Bastilha em direção à Place de la République. A chuva que insistia em cair não tirou o animo dos parisienses e turistas, que capricharam nos figurinos e nos adereços. 

Diferentemente das paradas gays brasileiras, nas quais os distintos grupos se misturam, a de Paris é divida em blocos. Assim, gays, lésbicas, drag queens, travestis e transexuais se separam em alas. Da mesma forma, se dividem as associações, ONGs e entidades sindicais LGBT.

Uma das figuras mais marcantes da parada deste ano em Paris foram os travestis e transexuais barbadas. O visual é claramente inspirado na drag queen austríaca Conchita Wurz, a grande vencedora do Eurovision, o famoso festival da canção com representantes de cada país europeu.

No final do percurso da Parada Gay de Paris, na Place de la République, parte dos participantes se dispersaram, mas muitos outros ficaram por lá para aguardar os shows de encerramento do evento. Entre outras, uma das apresentações mais aguardadas foi a da cantora inglesa Tara McDonald, a madrinha desta edição da marcha LGBT. Para a sorte dos participantes, o verão de Paris torna os dias mais longos, só escurecendo na Cidade Luz por volta das 10h da noite.

Por conta da parada, todo o fim de semana é dedicado aos LGBTs. Nos distritos centrais, que sediam tradicionais points gays, a programação é intensa nos bares e casas noturnas. Restaurantes, lojas de roupas e de decoração também se enfeitaram para receber este público.

Mas o agito se concentra mesmo nos arredores de Châtelet, do Hotel de Ville e no Marais, o famosíssimo bairro gay de Paris. Lá, a programação promete avançar no madrugada e durante todo o dia de domingo (29).

Adolescentes paulistas estreiam como drag queens em show

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Iran Giusti

Da Escola Jovem LGBT de Campinas, jovens fazem apresentação emocionada em teatro paulistano, dublando canções do filme "Frozen" e das cantoras Sandy, Gal e Elis

Ashley Stronger foi a drag queen mais jovem a se apresentar no espetáculo

Ashley Stronger foi a drag queen mais jovem a se apresentar no espetáculo

Foto: Edu Cesar

Xena Star no camarim do teatro João Caetano

Xena Star no camarim do teatro João Caetano

Foto: Edu Cesar

A divertida Xena Star divertiu a todos com sua língua afiada

A divertida Xena Star divertiu a todos com sua língua afiada

Foto: Edu Cesar

O camarim do Espetáculo Divas era só alegria

O camarim do Espetáculo Divas era só alegria

Foto: Edu Cesar

Sofia Brunelly arrasou no palco e nos bastidores

Sofia Brunelly arrasou no palco e nos bastidores

Foto: Edu Cesar

Chesller Moreira se diverte nos bastidores

Chesller Moreira se diverte nos bastidores

Foto: Edu Cesar

Plínio não retirou o ultimo look usado na apresentação

Plínio não retirou o ultimo look usado na apresentação

Foto: Edu Cesar

O jovem é o único a se apresentar como homem no espetáculo

O jovem é o único a se apresentar como homem no espetáculo

Foto: Edu Cesar

Deco Ribeiro fez discurso no início da apresentação

Deco Ribeiro fez discurso no início da apresentação

Foto: Edu Cesar

Xênia Star abriu o show com 'Dominique' da cantora Giane

Xênia Star abriu o show com 'Dominique' da cantora Giane

Foto: Edu Cesar

Interpretando 'My Hearth Go On'  de Celine Dion, Lohren Beauty

Interpretando 'My Hearth Go On' de Celine Dion, Lohren Beauty

Foto: Edu Cesar

Sofia Brunelly brilhou ao dublar divas pop

Sofia Brunelly brilhou ao dublar divas pop

Foto: Edu Cesar

Dominique Maravilha escolheu 'Meu Grande Amor' de Larian Fabian

Dominique Maravilha escolheu 'Meu Grande Amor' de Larian Fabian

Foto: Edu Cesar

Ashley Stronger optou por interpretar a diva Cher

Ashley Stronger optou por interpretar a diva Cher

Foto: Edu Cesar

Agatha Chyarini dá vida a 'I Have Nothing' de Whitney Houston

Agatha Chyarini dá vida a 'I Have Nothing' de Whitney Houston

Foto: Edu Cesar

Xênia Star dublou ainda 'Olha o Que o Amor Me Faz' da dupla Sandy & Jr

Xênia Star dublou ainda 'Olha o Que o Amor Me Faz' da dupla Sandy & Jr

Foto: Edu Cesar

Plínio apostou em um repertório repleto de Bruno Mars

Plínio apostou em um repertório repleto de Bruno Mars

Foto: Edu Cesar

Sofia Brunelly também se apresentou como Elza do filme 'Frozen - Uma Aventura Congelante' dublando 'Let It Go'

Sofia Brunelly também se apresentou como Elza do filme 'Frozen - Uma Aventura Congelante' dublando 'Let It Go'

Foto: Edu Cesar

Julian Rich apostou em divas mais jovens como Britney Spears

Julian Rich apostou em divas mais jovens como Britney Spears

Foto: Edu Cesar

Lohren Beauty também emocionou a todos interpretando 'Como Nossos Pais' , de Elis Regina

Lohren Beauty também emocionou a todos interpretando 'Como Nossos Pais' , de Elis Regina

Foto: Edu Cesar

Lohren Beauty também emocionou a todos interpretando 'Como Nossos Pais' , de Elis Regina

Lohren Beauty também emocionou a todos interpretando 'Como Nossos Pais' , de Elis Regina

Foto: Edu Cesar

Agatha Chyarini também cantou Glória Stefan

Agatha Chyarini também cantou Glória Stefan

Foto: Edu Cesar

Plínio foi o único a interpretar canções de cantores homens

Plínio foi o único a interpretar canções de cantores homens

Foto: Edu Cesar

Sofia Brunelly também cantou 'Além do Arco-Íris' na versão da Luiza Possi

Sofia Brunelly também cantou 'Além do Arco-Íris' na versão da Luiza Possi

Foto: Edu Cesar

Julian Rich também interpretou 'Demais' da cantora Maysa

Julian Rich também interpretou 'Demais' da cantora Maysa

Foto: Edu Cesar

Espetáculo Divas

Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Darlene Maravilha durante a apresentação de 'Meu Nome É Gal' da diva Gal Costa

Darlene Maravilha durante a apresentação de 'Meu Nome É Gal' da diva Gal Costa

Foto: Edu Cesar

Xênia Star durante o Espetáculo Divas

Xênia Star durante o Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Agatha Chyarini  no Espetáculo Divas

Agatha Chyarini no Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Plínio no Espetáculo Divas

Plínio no Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Sofia Brunelly no Espetáculo Divas

Sofia Brunelly no Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Julian Rich  no Espetáculo Divas

Julian Rich no Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Julian Rich  no Espetáculo Divas

Julian Rich no Espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

 Ashley Stronger no espetáculo Divas

Ashley Stronger no espetáculo Divas

Foto: Edu Cesar

Elenco do Espetáculo Divas encerra a apresentação com 'Lua de Cristal', da Xuxa

Elenco do Espetáculo Divas encerra a apresentação com 'Lua de Cristal', da Xuxa

Foto: Edu Cesar

Única, a apresentação do espetáculo Divas no Teatro Popular João Caetano, na Zona Sul de São Paulo, na noite da última quinta-feira (26), foi equivalente a uma cerimônia de graduação. Isto porque alunos e professores estavam naquele palco para celebrar os ensinamentos e as experiências que trocaram durante os últimos meses. O objetivo de todos ali eram um só: dar continuidade a arte de ser drag queen. 

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Tantos os professores quanto os alunos naquele espetáculo pertencem a Escola Jovem LGBT da cidade de Campinas, que fica na Grande São Paulo.  Destinada a jovens gays, a instituição dá aulas de teatro, de música e de formação de drag queen. 

A Escola Jovem LGBT foi fundada em 2010 pelo casal Deco Ribeiro e Chesller Moreira, que interpreta a drag queen Lohren Beauty. Os dois agora têm planos de levar a instituiação para São Paulo. “Estamos fechando algumas burocracias, mas devemos abrir em agosto, na região central da cidade”, revela Deco.

Todos os anos, a escola realiza apresentações para mostrar o talentos de seus alunos e também de seus professores. No espetáculo deste ano, um dos shows foi da drag queen Ashley Stronger, interpretada pelo performer mais jovem da turma, de 17 anos. Ele prefere não revelar o seu nome de batismo. 

Antes das aulas, as apresentações de Ashley eram apenas caseiras. “Sempre admirei muito as drags e também as divas Beyoncé e Cher. Eu usava as roupas da minha mãe”, contou o performer, cuja maior inspiração é a cantora Lady Gaga

 “Sou little monster, gosto da montação. No começo, meu pai me levava para balada comigo pronta. Ele tinha medo de acontecer algo comigo no caminho”, explica o performer, citando o apelido dos fãs de Gaga. 

Na pele da personagem Lohren Beauty, Chesller tem uma relação maternal com os seus alunos.  “Fora as 30 drags daqui de São Paulo, tenho umas 200 filhas em Campinas”, conta ele Os aconselhamentos que Lohren passa não se restrigem apenas a questões como maquiagem e figurino. A drag mãe também dá conselhos referentes à vida pessoal de seus pupilos. 




O espetáculo no João Caetano contou com uma apresentação surpresa. O aluno Plínio, 20, fez um performance como uma figura masculina, dublando o cantor o cantor Bruno Mars. “O Plínio vem do grupo Gay Direction, uma banda cover da banda One Direction, formada por jovens gays da escola”, disse Chesller. “Ele mostrou que não é preciso estar montado e vestido como mulher para estar em um palco, para dublar e se apresentar.”

Confira trechos das apresentações do espetáculo Divas:



Lésbica com namorada bi: “É complicado quando caras chegam agarrando na balada”

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Iran Giusti

Homens e mulheres contam ao iGay como é namorar uma pessoa bissexual. Ciúme e medo de insatisfação sexual do (a) parceiro (a) podem inviabilizar relação

A bissexualidade é uma orientação sexual ainda cercada de muitos mitos. Talvez o maior deles seja a ideia de que os bissexuais vão sempre sentir falta de sexo. Assim, uma mulher bi que está vivendo uma relação lésbica vai ter que reprimir o desejo de se relacionar com um homem, por exemplo.

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Mesmo sendo mais preconceito do que realidade, esse mito acaba influindo na maneira que a bissexualidade é percebida publicamente. Casada há dois anos com uma bissexual, a publicitária lésbica Geisy Panisset, 25, rejeita essa ideia preconcebida, ressaltando que baseia sua relação na confiança mútua entre ela e a parceira.

“Eu confio nela e ela em mim. Não temos relacionamento aberto, não fazemos ménage, não transamos com homens. Ciúme é inerente ao ser humano, independente de rótulos. Eu posso ser gay, hétero, bi, pan ou trans e ter ou não ciúme. Acho que as pessoas usam a bissexualidade do parceiro para justificar o ciúme. Se você não confia em um bi também não vai confiar em um hétero, gay ou na própria sombra”, sentencia Geisy.

Especialista em terapia homoafetiva, o psicólogo e psicoterapeuta Klecius Borges acredita que falta clareza sobre o conceito da bissexualidade. “Aquele que se identifica como bissexual está assumindo que é possível para ele se interessar afetivamente e sexualmente por ambos os sexos”, define Klecius.

Para o psicólogo, a falta de um entendimento pleno da bissexualidade leva à insegurança e ao ciúme. “Existe esse mito de que um bissexual sempre vai sentir falta do sexo. Na verdade, o sexo é só uma parte da relação. Se um homem bissexual está em uma relação com outro homem é porque ele se apaixonou por esse homem, se interessou por varias coisas neste homem e não só o sexo. Portanto, não tem porque sentir falta do sexo com uma mulher.”

A modelo Thayane Nicastro, 23, não esconde seu lado ciumento e diz que a feminilidade extrema da namorada provoca olhares constantes deles e delas. “Eu tenho ciúme, até porque ela é muito bonita e não tem o visual estereotipado da lésbica. Ela chama muita atenção dos homens”, conta Thayane, que fica incomodada quando engraçadinhos avançam o sinal com a parceira.

“Eu confio e acredito muito nela, não sou do tipo de namorada que briga porque deram em cima. Ela me escolheu e quer estar comigo. Mas é bem complicado quando  caras chegam agarrando na balada”, admite a modelo, que sempre deixa claro para a parceira quando está incomodada em uma situação como esta. “Ela me chama de ciumentinha, me lembra que está comigo e só comigo e tudo fica bem.”

A gerente de comunicação Carolina, 27, que prefere não revelar o seu sobrenome, teve dificuldade para lidar com o passado de um namorado ao descobrir o relacionamento anterior dele com outro homem.

“Ele era meu amigo desde a época da faculdade. Já tínhamos ficado, mas acabamos nos afastando. Quando nos reencontramos alguns anos depois, voltamos a nos relacionar. Porém, um ex dele me mandou uma foto deles se beijando”, relata Carolina, que na época ficou confusa com a orientação sexual do então namorado.

A gerente de comunicação achou que o rapaz era gay, mas na verdade ele era bissexual. “Foi difícil de entender no começo. Eu não sabia que existia esta modalidade no meio. Mas aceitei logo e entendi que não dá para classificar ninguém, no que se refere ao sexo”, pondera. Curiosamente, Carolina ficava mais insegura quando o antigo parceiro estava com mulheres.

Veja quem são os famosos bissexuais:

Na TV dos EUA, Cameron Diaz admitiu ter tido relação lésbica. Veja outros artistas bissexuais na galeria

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Evan Rachel Wood em 2011: 'Ser bissexual não foi uma fase'

Foto: Getty Images

Lindsay Lohan já namorou homens e teve um relacionamento conturbado com a DJ Samantha Ronson

Lindsay Lohan já namorou homens e teve um relacionamento conturbado com a DJ Samantha Ronson

Foto: Getty Images / AgNews / Tv Globo / Reprodução / Divulgação / SplashNews

E a extravante cantora Lady Gaga também

E a extravante cantora Lady Gaga também

Foto: Getty Images

A cantora Preta Gil disse que é

A cantora Preta Gil disse que é "total flex"

Foto: AgNews/Alex Palarea e Roberto Filho

Fergie ao jornal inglês The Sun: “Eu tenho experimentado, mas nunca tive uma namorada fixa”

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Foto: Getty Images

Ana Carolina estampou a capa da revista 'Veja' em 2005 com a chamada 'Sou bi. E daí?'

Ana Carolina estampou a capa da revista 'Veja' em 2005 com a chamada 'Sou bi. E daí?'

Foto: AgNews

A cantora Pink se declarou bissexual

A cantora Pink se declarou bissexual

Foto: Getty Images

Homens e mulheres passaram pela cama da atriz Drew Barrymore

Homens e mulheres passaram pela cama da atriz Drew Barrymore

Foto: Getty Images

Marina Lima se assumiu bissexual na década de 80

Marina Lima se assumiu bissexual na década de 80

Foto: Amauri Nehn/AgNews

Alan Cumming se assumiu bissexual e vive com o companheiro desde 2011

Alan Cumming se assumiu bissexual e vive com o companheiro desde 2011

Foto: Getty Images

“Como a gente só ficava, eu acabava vendo ele com outras pessoas e confesso que tinha mais ciúmes dele com meninas do que com homens. Acho que com elas a concorrência era mais direta. Mas fora isso, a relação foi ótima”, afirma Carolina.

Klecius aponta que situações como as de Thayane e Carolina se resolvem quando os parceiros conseguem dialogar além dos mitos e preconceitos. “Todas as questões de ciúme, de medo em ser trocado tem a ver com as inseguranças e não com a bissexualidade. É preciso entender que a bissexualidade não é uma estrutura rígida como heterossexualidade e a homossexualidade. A afetividade independe dos rótulos”, conclui o psicoterapeuta.


Matt Bomer e Tom Daley estão na lista dos famosos gays mais sexy

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iG São Paulo

Usuários do aplicativo Hot or Not deram o primeiro lugar da votação para o ator Jonathan Bennet, mais famoso por papel na comédia adolescente “Meninas Malvadas”

Jonathan Bennett foi escolhido o gay mais sexy pelo aplicativo Hot or Not

Jonathan Bennett foi escolhido o gay mais sexy pelo aplicativo Hot or Not

Foto: Getty Images

Jonathan Bennett já mostrou os dotes físicos em 'Despedida de Solteiro em Las Vegas', de 2006

Jonathan Bennett já mostrou os dotes físicos em 'Despedida de Solteiro em Las Vegas', de 2006

Foto: Divulgação

Chris Colfer, de 'Glee' levou a segunda posição

Chris Colfer, de 'Glee' levou a segunda posição

Foto: Divulgação

Chris Colfer também protagonizou cenas quentes com o namorado na série, interpretado pelo ator Darren Criss

Chris Colfer também protagonizou cenas quentes com o namorado na série, interpretado pelo ator Darren Criss

Foto: Mark Davis/Getty Images

Matt Bomer ficou em terceira posição como o gay mais sexy

Matt Bomer ficou em terceira posição como o gay mais sexy

Foto: Divulgação

O astro de 'White Collor' passa, para nosso deleite, boa parte das cenas sem camisa

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Foto: Divulgação

Matt também participou do longa 'The Normal Heart '

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Foto: Divulgação

Representando os gays geeks, Jim Parsons, da comédia 'The Big Bang Theory', ficou com o quarto lugar

Representando os gays geeks, Jim Parsons, da comédia 'The Big Bang Theory', ficou com o quarto lugar

Foto: Getty Images

Queridinho da Inglaterra o mergulhador Tom Daley ficou em quinto lugar

Queridinho da Inglaterra o mergulhador Tom Daley ficou em quinto lugar

Foto: Getty Images

Com esse corpão quem resiste a Tom Daley?

Com esse corpão quem resiste a Tom Daley?

Foto: Getty Images

Suposto affair de Jonathan Bennett que lidera a lista, Matt Dallas levou a sexta posição

Suposto affair de Jonathan Bennett que lidera a lista, Matt Dallas levou a sexta posição

Foto: Getty Images

O charme maduro apresentador do canal jornalístico CNN Anderson Cooper o levou ao sétimo lugar

O charme maduro apresentador do canal jornalístico CNN Anderson Cooper o levou ao sétimo lugar

Foto: Getty Images

Andrew Rannells da extinta série 'The New Normal' ficou em oitavo lugar

Andrew Rannells da extinta série 'The New Normal' ficou em oitavo lugar

Foto: Getty Images

Andrew Rannells também interpreta um gay na série 'Girls'

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Foto: Divulgação

O cantor Joe McElderry levou o 'X-Factor' britânico e a nona posição

O cantor Joe McElderry levou o 'X-Factor' britânico e a nona posição

Foto: Getty Images

Em 10º lugar, o queridinho dos EUA Jesse Tyler Ferguson, da série 'Modern Family'

Em 10º lugar, o queridinho dos EUA Jesse Tyler Ferguson, da série 'Modern Family'

Foto: Getty Images/Reprodução

Assumido, Jesse Tyler Ferguson se casou com o advogado  Justin Mikita e é um dos maiores apoiadores do casamento igualitário

Assumido, Jesse Tyler Ferguson se casou com o advogado Justin Mikita e é um dos maiores apoiadores do casamento igualitário

Foto: Getty Images

Mais famoso pelo personagem Aaron Samuels na comédia adolescente “Meninas Malvadas” (2004), o ator Jonathan Bennett é o famoso gay mais sexy. Essa é opinião dos usuários do aplicativo Hot or Not, que permite avaliar fotos das pessoas inscritas no app.

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Apontado pelos tabloides americanos com ex-namorado de Bennet, o ator Matt Dallas também aparece na lista em sexto lugar. Os dois nunca falaram publicamente sobre a suposta relação.

A vice-liderança dos mais sensuais é ocupada Chris Colfer, intérprete do personagem Kurt Hummel da série musical “Glee”. Depois dele, em terceiro, vem o galã Matt Bomer. O gato de olhos azuis é astros do seriado “White Collar” e de filmes como “Magic Mike” (2012) e “The Normal Heart” (2014).

Da mesma maneira que com a indicação de Colfer, os usuários mostram com o próximo lugar da lista que os famosos de corpo sarado nem sempre são os mais sensuais. A quarta posição é ocupado pelo magrelo Jim Parsons, da comédia da TV “The Big Bang Theory”

Muso de meninas e meninos gays, o mergulhador britânico Tom Daley ocupa apenas a quinta posição no ranking, apesar do corpão escultural que o atleta exibe nas piscinas onde disputa as provas de salto em altura.

As últimas quatro posições do Top 10 dos gays famosos mais sexys são ocupadas por dois atores, um jornalista e um cantor. Anderson Cooper, famoso apresentador do canal jornalístico CNN, é o sétimo colocado. A lista segue com Andrew Rannells (8º), da série “Girls, Joe McElderry (9º), vencedor “The X-Factor” britânico, e Jesse Tyler Ferguson (10º), um dos astros da série “Modern Family”.


Casamento gay em Hollywood reúne famosos e tem show de Darren Criss

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iG São Paulo

Responsáveis por ação que derrubou a proibição do casamento homossexual na Califórnia, Paul Katami e Jeff Zarrillo foram prestigiados por Jamie Lee Curtis e Lance Bass

Um matrimônio gay foi um dos eventos mais badalados de Hollywood no fim de semana. Realizada à beira da piscina do luxuoso Beverly Hilton Hotel, a cerimônia uniu duas figuras importantes para o movimento gay americano. Paul Katami e Jeff Zarrillo foram os autores do processo que fez a Justiça da Califórnia derrubar a proibição do casamento civil gay no estado americano.

Realizado na noite do último sábado (28), o casamento de Paul e Jeff reuniu estrelas de Hollywood como a atriz Jamie Lee Curtis e o cantor Lance Bass.

Lance era um dos mais animados da festa, fazendo selfies com os diversos convidados presentes.

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A cerimônia ainda contou com show do cantor e ator Darren Criss , conhecido em todo o mundo por interpretar o personagem gay Blaine Anderson na série musical “Glee”.Aliado da comunidade LGBT, Darren sempre participa de eventos em prol dos direitos dos homossexuais.

O suntuoso matrimônio de Paul e Jeff foi na verdade uma cerimônia de confirmação de votos. Os dois já haviam se casado oficialmente há um ano, quando a proibição do casamento gay caiu na Califórnia. Aliás, eles foram um dos primeiros casais a fazer isso no estado.

*Com informações da Reuters 

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"True Blood" exibe cena ousada de sexo gay

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iG São Paulo

Seriado da HBO sobre vampiros mostrou o envolvimento dos personagens Eric Northman e Jason Stackhouse. Atores contaram que se divertiram na gravação da cena

Ryan Kwanten e Alexander Skarsgard protagonizam cena de sexo gay na sexta e última temporada de 'True Blood'

Ryan Kwanten e Alexander Skarsgard protagonizam cena de sexo gay na sexta e última temporada de 'True Blood'

Foto: Reprodução

Segundo Ryan Kwanten os companheiros de cena se divertiram na hora de filmar a cena

Segundo Ryan Kwanten os companheiros de cena se divertiram na hora de filmar a cena

Foto: Reprodução

'True Blood' é conhecida por conter diversas cenas de sexo gay e lésbico

'True Blood' é conhecida por conter diversas cenas de sexo gay e lésbico

Foto: Reprodução

Jason (Ryan Kwanten) é um dos personagens mais sexy da série

Jason (Ryan Kwanten) é um dos personagens mais sexy da série

Foto: Reprodução

O personagem de Alexander Skarsgard já teve outras relações homossexuais na trama

O personagem de Alexander Skarsgard já teve outras relações homossexuais na trama

Foto: Reprodução

Talbot Angelis (Theo Alexander) era um vampiro gay que foi seduzido por Eric (Alexander Skarsgard)

Talbot Angelis (Theo Alexander) era um vampiro gay que foi seduzido por Eric (Alexander Skarsgard)

Foto: Reprodução

A cena de sexo entre Talbot e Eric foi ao ar na terceira temporada

A cena de sexo entre Talbot e Eric foi ao ar na terceira temporada

Foto: Reprodução

Lafayette (Nelsan Ellis) é um dos personagens gays mais marcante da série

Lafayette (Nelsan Ellis) é um dos personagens gays mais marcante da série

Foto: Divulgação

Lafayette já viveu um romance com o personagem Jesus (Kevin Alejandro)

Lafayette já viveu um romance com o personagem Jesus (Kevin Alejandro)

Foto: Divulgação

Os personagens Pam (Kristin Bauer van Straten) e Tara (Rutina Wesley) também tiveram um envolvimento

Os personagens Pam (Kristin Bauer van Straten) e Tara (Rutina Wesley) também tiveram um envolvimento

Foto: Divulgação

A série "True Blood", do canal HBO, exibiu no último domingo (29) uma quentíssima cena de sexo gay  entre os personagens de Alexander Skarsgard e Ryan Kwanten, que interpretam, respectivamente, o vampiro Eric Northman e o mortal Jason Stackhouse.  

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Jason é irmão da protagonista Sookie Stackhouse (Anna Paquin), que além de ter um jeito de ser todo atrapalhado, é um garanhão do seriado, tendo acumulado várias mulheres no seu currículo de conquistador.  

“A gente sempre pensou o que aconteceria se a gente tivesse uma cena juntos. E foi isso que nosso ilustres criadores pensaram”, comentou Kwanten, falando sobre episódio numa entrevista ao site americano TV Line.

Segundo Kwanten, foi preciso algumas horas para que fosse gravada a cena, mas que o ambiente de gravação foi bastante descontraído.

“Sempre me divirto nas filmagens. É importante lembrar disso e se manter nos personagens. Nessa cena especificamente, lembro de termos rido muito”, prosseguiu o intérprete de Jason.

"True Blood", que está na sua sexta e última temporada, pode ser considerada uma das séries mais gay friendly da TV, contando desde o seu primeiro episódio com cenas entre personagens homossexuais.  

Veja a cena gay de "True Blood": 

Aliás, um dos mais importantes personagens da série é gay, o cozinheiro Lafayette Reynolds (Nelsan Ellis), que teve um romance com Jesus Velasquez (Kevin Alejandro). Da mesma forma, as vampiras Tara Thornton (Rutina Wesley) e Pam Swynford De Beaufort (Kristin Bauer van Straten) também tem uma sexualidade fluida. 

Recentemente, a série sobre vampiros da Luisiana, um dos estados mais pobres dos EUA, se envolveu numa polêmica em seus bastidores. O ator Luke Grimes se recusou a interpretas cenas de beijo e sexo gays e foi subtituido pelo colega Nathan Parsons. 

O elenco de “True Blood” conta com duas atrizes bissexuais assumidas: a protagonista Anna Paquin  e Evan Rachel Wood, que interpreta a vampira Sophie-Ann.




Transexual ganha na Justiça direito de usar banheiro das mulheres

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iG São Paulo

Em Mato Grosso, colega de trabalho tinha processado empregadora para não ter que dividir o toilete com transmulher

A juíza Claudia Sevilha garantiu os direitos de uma transexual em Alta Floresta, no norte do Mato Grosso, ao autorizar que a funcionária usasse o banheiro feminino de um frigorífico para se trocar. Para garantir a integridade física e emocional da benificiada, o nome dela não foi revelado.

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O processo foi provocado por uma colega de trabalho que se sentia incomodada em dividir o mesmo banheiro com a transexual e entrou na Justiça contra a empregadora de ambas. 

No processo, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) informou que “ao ajuizar a ação, a trabalhadora alegou que, para vestir o uniforme no banheiro da empresa, além de outros problemas, ficava constrangida por ter de despir-se no mesmo ambiente no qual um transexual também fazia uso”.

Rebatendo os argumentos da funcionária, o frigorífico alegou que estava apenas cumprindo e observando princípios dos direitos humanos, e que a reclamante estaria, na verdade, cometendo crime de discriminação contra a colega.

A autora do processo argumentou em depoimento que não se sentia à vontade com a presença de um “homem” no banheiro feminino.

Uma das testemunhas explicou que a transexual se apresenta como mulher, tem seios e cabelo comprido, apesar de ainda possuir o órgão sexual masculino. O representante da empresa, ao depor, afirmou tratar-se não de uma travesti, e sim de uma transexual.

No Brasil, o SUS realiza desde 2008 a cirurgia de mudança de sexo em quatro capitais: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. Mato Grosso disponibiliza o serviço.

Num comunicado, o TRT informou ainda que “a juíza que proferiu a sentença assentou que a norma do Ministério do Trabalho prevê a separação de vestiários apenas por sexo. Desta forma, para decidir o caso, ela levou em consideração os princípios gerais do Direito, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e especificamente nas resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estado Americanos (OEA) sobre orientação sexual e identidade de gênero”.

A juíza reforçou que obrigar uma funcionaria transexual a utilizar um vestiário particular, específico, iria reafirmar o preconceito e a discriminação. Desta forma, a magistrada avaliou que foi correta a solução adotada pela empresa que ofereceu a transexual a possibilidade de usar um banheiro feminino ou um privativo e exclusivo dela. 

Em sua argumentação, a juiza sugeriu que as colegas constrangidas não ficassem nuas para a troca de uniforme e lembrou das roupas de banho, usadas pelas pessoas em  praias e piscina, sem qualquer constrangimento. Finalizando o processo, Claudia Sevilha apontou que o eventual desconforto da reclamante, proveniente de convicções sociais e religiosas, não podem configurar dano moral e negou o pedido de indenização.

Frio e relâmpago, beijo gay  de "Em Família" vira piada na internet

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iG São Paulo

Cena protagonizada por Giovanna Antonelli e Tainá Müller foi criticada pela frieza e pela falta de cumplicidade do casal: "Até a Hebe dava selinhos com mais emoção"

Exibido na última segunda-feira (30),  na novela "Em Família" (Globo), o beijo gay entre Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) não agradou em nada da noveleiros da internet. Eles criticaram o selinho frio e relâmpago que as personagens deram num momento chave delas na trama, quando a primeira é pedida em casamento pela segunda. 

Veja comentários sobre beijo gay de "Em Família": 

"Terça-feira tão sem graça que vou chamá-la de beijo gay da novela", ironizou um internauta no Twitter. Trilha sonora  da cena, a canção "Só Vejo Você",  interpretada pela cantora Tânia Mara, também mereceu críticas.  

"Beijo gay ao som de Tânia Mara, pensem bem se é isso que vocês querem", provocou outro usuário na mesma rede social.  

Após ser encurtada e amargar uma audiência baixa, a novela de Manoel Carlos acabou focando no relacionamento lésbico. Clara começou a trama como uma pacata dona de casa que se viu dividida entre o marido Cadu (Reynaldo Gianecchini) e a fotógrafa Marina.

A fotógrafa investiu pesado para conquistar Clara, mesmo tendo que lidar com a ciumenta e descontrolada ex-namorada Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho).

Durante a trama, Clara e Marina, apelidadas pelo público como Clarina,  tiveram diversas cenas de intimidade, com carícias e até cenas de topless na praia. Mas o beijo só aconteceu agora, na reta final da novela. . 


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