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Ações filantrópicas do cantor e de produtor de cinema mereceram destaque na lista do jornal inglês London Evening StandardDavid Furnish e Elton John formam o quinto casal mais influente da Inglaterra
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O casal com o filho Zachary Furnish-John
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Elton John é um dos mais importantes artistas da música, numa carreira longa com milhões de álbuns vendidos
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Recentemente, a revista Architectural Digest mostrou a luxuosa mansão do casal em Los Angeles
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De desenho moderno, a casa tem suas paredes forradas de obras de arte
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Um famoso casal gay está entre os dez mais influentes da Inglaterra, segundo lista elaborada pelo jornal London Evening Standard. O astro pop Elton John e o marido, o produtor de cinema David Furnish, foram escolhidos por suas ações filatrópicas, entre outras razões.
"O lendário músico e seu parceiro produtor de cinema trazem diversão à filantropia, realizando eventos glamourosos para captação de recursos para boas causas, combatendo principalmente a AIDS", definiu o periódico ao colocar Elton e David na ranking, citando inclusive a famosa festa pós-Oscar promovida anualmente pelo cantor em Hollywood.
O casal superou, por exemplo, o ator Damian Lewis, astro da série "Homeland", e sua esposa, a atriz Helen McCrory. Os dois também estão à frente do editor chefe do importante telejornal “BBC Newsnight” Ian Katz e da esposa, a fundadora do site dedicado aos pais Mumsnet, Justine Roberts.
Mas Elton e David não formam o único casal gay da lista. O diretor executivo do Telegraph Media Group, um grande conglomerado de comunicação, Lord Black e seu parceiro Mark Bolland também estão no ranking, em nono lugar.
O príncipe William e a princesa Kate Middleton lideram a lista, seguidos do jogador de futebol David Beckham e da cantora Victoria Beckham.
Na terceira e quarta posição estão o primeiro-ministro David Cameron, ao lado da esposa Samantha Cameron, e o presidente do banco “Bank of England”, Mark Carney, e a sua esposa Diana Carney.
No mesmo dia em que a lista foi divulgada, a última terça-feira (17), Sir Elton John anunciou que não iria cancelar o show de Moscou em dezembro, apesar de leis antigays do país. “Como um homem gay, eu não posso deixar as pessoas em seu próprio país, sem ir até lá e apoiá-los. Eu não sei o que vai acontecer, mas eu tenho que ir", justificou o cantor.